Há muito não me emocionava tanto com um filme. Acabei de assistir a Minhas mães e meu pai e o filme mexeu com um monte de coisas por aqui. E aconteceu justamente por espelhar virtudes e defeitos meus nos diferentes personagens. Nem vou falar da trama, se não assistiram ainda, procurem e vejam se gostam, a trilha sonora é foda, atuações na medida, uma reflexão boa demais sobre o casamento, uma cena de/sobre a Joni Mitchell que me arrebentou até pela minha ligação com o Blue, que ouço agora enquanto escrevo isso aqui. E termina com a música que mais gosto do MGMT.
Andei até assistindo a filmes melhores ultimamente, mas esse acabou batendo mais forte. Acordei e coloquei o filminho e nem estava preparado, mas tá valendo, melhor assim.
Preciso achar um sentido pra isso aqui tudo. Meus discos – mais até do que os livros no momento – me salvam da insanidade, mas preciso de mais do que isso. Reconheço, mas não sei por onde começar, qual o passo devo dar primeiro... Alguns eu sei, mas o desânimo e uma preguiça de tudo me impedem de fazê-los. Outras medidas importantes são mais difíceis de serem feitas, pois mexem com coisa mais séria, não vai ser só força de vontade que vai me ajudar,
Não sei o que fazer, meus amigos. Desculpem esses textos de merda, voltarei ao ritmo normal. Não sei quando, nem como, mas logo.
Por Ricardo Pereira
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