Parece que o negócio foi bom ontem, em São Paulo, quando o ex-baixista dos Beatles, Paul McCartney, se apresentou no estádio do Morumbi.
Os amigos que estavam lá, e que prometeram mandar mensagens falando sobre as impressões da apresentação, não entraram em contato. Estão desculpados. Eu entendo perfeitamente como deve ter sido.
Aliás, a Rede Globo deu uma prévia do show, exibindo algumas músicas da apresentação após o Fantástico. Fiquei assustado com a quantidade de pessoas, com o fanatismo do público e com a naturalidade com que McCartney lida com a plateia: uma infinidade de gente e ele ali, como se estivesse tocando em algum clubinho com capacidade para 50 pessoas.
Repertório? O que falar sobre um músico que criou coisas como "Yesterday", "Let It Be" e "Helter Skelter", que participou do grupo mais importante do cenário pop/rock mundial e que ajudou a levar a música pop a outro patamar, o de obra de arte?
Não sou um profundo conhecedor dos Beatles. Muito menos da carreira solo de Paul. Mesmo assim, precisa ser muito burro para não reconhecer a importância do cara para a música.
E aí, hoje de manhã, no trabalho, um amigo mandou a pérola. "Ah, esse Paul McCartney é mais ou menos. Só aquele música, 'Live And Let Die', é que é legal... Mas ficaria melhor com uma batida house".
"House? Meu camarada: acho que você precisa de um drink... E rápido" |
Por Hugo Oliveira
E aí, Hugão, legal a cobertura, a bateria do meu celular foi embora... A única mensagem que consegui te mandar só chegou hoje, acho...
ResponderExcluirO show foi inacreditavelmente foda! Vou escrever sobre depois!
Abs