Pego carona na última postagem do Ricardo aqui no Talk About
The Passion e exibo também a minha lista das cinco canções prediletas do Nirvana.
A discografia do conjunto é pequena, mas algumas músicas valem pelas obras
completas de muitas bandecas por aí, do passado e do presente. E não tem que
parar por aqui: sinta-se livre para colocar a sua lista pessoal nos
comentários do blog!
1. Sliver
Single lançado entre os discos Bleach (1989) e Nevermind
(1991), e incluído posteriormente no álbum de raridades Incesticide (1992), Sliver é uma canção que antecipou a fórmula calmaria/barulho
utilizada magistralmente em grande parte das faixas do segundo álbum do trio.
Pratinho marcando, baixo dialogando com a voz e esporro sonoro pop no refrão:
um caminho a seguir. Apesar de ser uma
música cuja letra versa sobre abandono, dá a impressão de que os caras estavam
se divertindo muito na gravação.
2. Heart-Shaped Box
Tem algo de muito sombrio nessa música, e o clipe oficial só
reforça essa impressão. A estrutura “montanha-russa” da canção, começando de
forma lenta e despencando no ápice, ainda está lá, mas já se nota certa
sutileza. Como acontece com toda banda que encerra suas atividades no auge,
fica uma curiosidade gigante para saber o que aconteceria no próximo álbum.
Infelizmente, não conseguimos descobrir isso... E nem qual era o “conselho sem
preço” da letra. Faixa forte, crua, áspera. E brilhante.
3. Drain You
“One baby to another says – I’m luck to have met you”. Duas
frases da letra e uma explosão simultânea de guitarra, baixo e bateria que
ganha o ouvinte de cara, aos sete segundos da música. Concordo com o Ricardo:
é, ou era para ser, um dos mais memoráveis hits da banda. Todos os ingredientes
que tornaram o trio famoso mundialmente estão lá. Segundo o jornalista e escritor Charles R.
Cross, autor da biografia Mais pesando
que o céu – traduzida no Brasil pela Editora Globo –, a letra é dedicada a
Tobi Vail, ex-namorada de Kurt Cobain. Mas não sei se a garota tem muito do que
se gabar, não.
4. Where Did You Sleep Last Night
Não é uma música de autoria do conjunto, mas a interpretação
é tão Nirvana que parece ter sido desde sempre composta por Kurt e Cia. Escolhida
especialmente para integrar o disco Unplugged In New York – gravado em 1993 e
lançado em 1994 –, a canção, do músico de blues e folk Huddie William Ledbetter,
é uma súplica torturada. Kurt canta, grita, desafina, faz o que dá na telha,
sempre a serviço da dor genuína de não saber onde sua namorada dormiu na noite
passada.
5. Smells Like Teen Spirits
Difícil escrever a respeito de uma música tão emblemática
para a minha geração e para o rock. Os acordes iniciais são tocados e você, de
alguma forma, sabe que se trata de um clássico. Quem não entende como uma canção
tão simples e aparentemente ininteligível pode ter feito tanto estrago no
planeta não saca absolutamente nada de música, nunca sacou. E nunca sacará.
Perfeição do começo ao fim; tensão e tesão indissociáveis. Uma mensagem clara
em forma de punk rock, para garotos de todo o mundo. Inclusive, do Morro do
Carmo e da Praia do Jardim.
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